Thaís da Silva Tenorio e Katty Cristina Lima Sá


A UTILIZAÇÃO DA HQ BATTLEFIELDS - AS BRUXAS DA NOITE NO ENSINO DE HISTÓRIA: REPRESENTATIVIDADE FEMININA NA II GUERRA MUNDIAL




O uso das imagens no ensino de História não é uma proposta inovadora. Ao folhear o livro didático encontramos durante as narrativas fotografias, quadros e mapas que estabelecem algum tipo de relação com o que está sendo abordado. Entretanto, apesar do fasto conteúdo iconográfico disposto nos materiais, não se tem realmente um devido cuidado ao colocado ali, do mesmo modo que não há por parte do professor e do aluno uma contextualização daquele elemento. O que aquela imagem significa? Qual é a sua história e o que ela nos conta a respeito do período no qual foi feita? São questionamentos que deveriam ser feitos e respondidos em sala, nos quais os educadores estariam estimulando não só o aprendizado dos educandos, como também exercitando a capacidade de ler imagens além do texto.

Apesar da modernidade dispor de vários elementos que poderiam auxiliar no processo de ensino e aprendizagem em sala, ainda existe uma certa resistência para com a utilização de determinados materiais em sala. Não se sabe se é por despreparo para o manuseio ou se é somente pelo viés engessado que muitos profissionais dão a educação, algumas produções midiáticas que teriam um potencial considerável para ensino, são renegadas e por vezes até acusadas de prejudicar o desenvolvimento cognitivo dos alunos, como é o caso das Histórias em Quadrinhos [HQs].

Em meio a II Grande Guerra, autores que produziam Histórias em Quadrinhos com temas que abordavam o que estava se passando no cotidiano social, ou seja, medo e terror, sofreram grandes críticas por parte de pais e educadores. Isso porque eles entendiam que as obras ao traziam temas preocupantes que não deveriam estar no imaginário das crianças e jovens da época. Tal preocupação é acentuada com a Guerra Fria, na qual o psiquiatra Fredric Wertham foi um dos grandes nomes que, em conjunto com pais, educadores, grupos religiosos, criticavam a leitura dos quadrinhos como também investiam em ações que impedissem o progresso e disseminação dessa literatura [VERGUEIRO, 2010].

Desde seu surgimento em meados do século XIX, até os dias atuais, aos quadrinhos configuram-se em um meio de comunicação que, ao unir texto e imagem, detém um grande poder de transmitir ideias e visões de mundo não só da época que buscam retratar como principalmente da época que foram produzidas. Segundo André Luiz Sigueira [2012], é errôneo e até um tanto quanto inocente reduzir as HQs um mero produto da indústria de comunicação que tem por objetivo divertir, como um passatempo. Seu conteúdo comporta uma linguagem codificada, jogos de palavras, imagens e cosmovisões de uma época, que quer queiram quer não exprimem ideologias próprias de um determinado período. 

Desta forma, entendendo os Quadrinhos como um documento que exprime ideias, valores e um retrato histórico social que ao unir a imagem ao texto torna mais fácil a assimilação e a compreensão de um determinado fato ou tempo histórico, o presente artigo tem por objetivo discutir a viabilidade da utilização das Histórias em Quadrinhos [HQs] como fontes para o ensino de História na sala de aula, apresentando ao fim duas produções que podem ser empregadas tanto no ensino da História nacional quanto da História Geral.

O trabalho com quadrinhos vem para promover uma quebra nessa tradição cuspe-giz da sala de aula pode ser muito eficiente. Para Will Eisner [1989], a Nona Arte, pois  se constitui num veículo de expressão criativa, uma forma que junta o artístico e o literário, de forma que dispõe as imagens, figuras e palavras para contar uma história ou dramatizar uma ideia. Sendo assim um conteúdo relevante no processo de aprendizagem.

Chamamos quadrinhos pela denominação de Nona Arte baseados na classificação de Ricciotto Canudo, crítico italiano de cinema durante o modernismo, que organizou as artes vigentes na seguinte ordem: 1ª Arte – Música [som] 2ª Arte – Dança/Coreografia [movimento] 3ª Arte – Pintura [cor] 4ª Arte – Escultura [volume] 5ª Arte – Teatro [representação] 6ª Arte – Literatura [palavra] 7ª Arte – Cinema [integra os elementos das artes anteriores]. A partir de então, com o surgimento da fotografia, dos quadrinhos, games e novos formatos de arte digital, deu-se continuidade a classificação das artes e surgiram as seguintes: 8ª Arte – Fotografia [imagem] 9ª Arte – Quadrinhos [cor, palavra, imagem] 10ª Arte – Jogos de Computador e de Vídeo, e 11ª Arte – Arte digital [integra artes gráficas computorizadas 2D, 3D e programação].

No entender do professor Túlio Vilela [2004], o uso de Histórias em Quadrinhos pode sim ser efetuado de diversas maneiras pelos docentes, a fim de fornecer uma ideia ou investigar sobre um fato ali representado, reproduzindo ideias do período retratado como também do período que foi produzido. 

Deste modo, é exequível o desenvolvimento com alunos da educação básica, promovendo o contato destes com outros tipos de fontes históricas possíveis de serem estudadas. Não obstante, no que diz respeito a pesquisa, o contato do professor com esse tipo de material permite não só a ampliação de seus horizontes acadêmicos, como também pode despertar seu olhar para o desenvolvimento de pesquisas nesse ramo, visando trabalhar com o ensino de história e fontes audiovisuais, iconográficas e eletrônicas.

Portanto, recordemos que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional [LDB], promulgada em 1996 abriu caminhos para a aceitação das Histórias em Quadrinhos como suporte didático para o ensino da educação formal. Segundo Waldomiro Vergueiro e Paulo Ramos [2009], as diretrizes nacionais já apontavam para a necessidade de inserir outros tipos de linguagens e manifestações artísticas e culturais no ensino fundamental e básico, visando assim melhorar o processo de aprendizagem do aluno, como também combater o grande número de analfabetos funcionais. 

 A mulher na Guerra: HQ Battlefields - As Bruxas da Noite
Quando se trata de ensinar o conteúdo sobre Segunda Guerra Mundial, constatamos que a maior parte das narrativas se centram na figura dos homens como bravos soldados independentes. Em contrapartida, às mulheres é comumente dado o papel de trabalhadoras de fábricas ou enfermeiras, sendo raramente citada nas aulas a participação feminina como combatente no conflito.

Assim, é no intuito de levar aos educandos uma nova perspectiva sobre a Segunda Grande Guerra, que propomos a utilização da história em quadrinho Battlefields – As Bruxas da Noite, lançada no Brasil em 15 de abril de 2016, com 164 páginas, pela editora Mythos com o título traduzido para Campos de Batalha, como podemos ver abaixo.

A referida edição conta com narrativas lançadas originalmente nos EUA, da minissérie Battlefields – Night Witches. Como já dito, as narrativas se passam na Segunda Guerra Mundial, mais especificamente no verão de 1942, quando um esquadrão de bombardeios formado por mulheres faz inúmeros ataques as bases nazistas. Enquanto o exército alemão avançava perante aos russos e soviéticos, a tripulação feminina do 588º Regimento de Bombardeios Noturnos se compromete a pilotar frágeis aeronaves, embarcando em missões noturnas para liquidar os inimigos. Por suas missões se sucederem pela noite e ela agilidade e sucesso em seus objetivos, esse esquadrão de mulheres ficou conhecido entre os amigos e inimigos como bruxas da noite, por isso o título dado a produção.

Seguindo a tradição de outras produções nas quais atuou, o Roteirista Garth Ennis tentou ao máximo fugir dos clichês de uma história de Guerra. Na narrativa não existem nem mocinhos nem vilões, só homens e mulheres que têm objetivos e visões diferentes do certo e errado. A protagonista das histórias é Ana Kharkova, a piloto do primeiro esquadrão de aviadoras da União Soviética.

Com o aumento das baixas e o conflito devorando cada vez mais seus companheiros, a tenente Anna Kharkova rapidamente passa de uma adolescente ingênua a uma veterana de combate endurecida. O inimigo nazista já é ruim o suficiente, mas o poder aterrorizante da polícia secreta de seu país torna a morte na batalha quase preferível. Gravemente ferida e exilada de seu próprio povo, Anna começa uma odisseia que a levará dos campos de extermínio da Segunda Guerra Mundial para os terríveis campos de castigo soviéticos - e no topo do mundo, bem acima do Oceano Ártico, a protagonista continua sua missão, na esperança de encerrar a Guerra e levar a vitória ao seu país.

Historicamente, o regimento realizou bombardeios e missões contra os militares alemães de 1942 até o final da Guerra. No seu maior, tinha 40 tripulações de duas pessoas, deixando cair mais de 3.000 toneladas de bombas e 26.000 bombas incendiárias. Foi a unidade feminina mais condecorada da Força Aérea Soviética, com muitos pilotos tendo voado mais de 800 missões até o final da Guerra e vinte e três tendo recebido o título de heroína da União Soviética.

 Trinta e duas de seus membros morreram na guerra. Seus voos ocorriam em Polikarpov U-2 de madeira e lona , um projeto de 1928 destinado ao uso como avião de treinamento e para o pó de colheita , que também tinha um especial U-2LNB versão para o tipo de missões de ataque noite assédio transportados pelo 588, e até hoje continua a ser o mais produzido biplano na história da aviação. Os aviões podiam levar apenas duas bombas de cada vez, então oito ou mais missões por noite eram necessárias.

 Embora as aeronaves estivessem obsoletas e lentas, os pilotos fizeram uso ousado de sua excepcional capacidade de manobra, uma técnica de ataque dos bombardeiros noturnos era acionar o motor perto do alvo e deslizar até o ponto de liberação da bomba, com apenas ruído do vento para revelar sua localização. Uma outra explicação do nome dado às heroínas advém dos soldados alemães compararam o som a cabos de vassoura e chamaram os pilotos de Bruxas da Noite. Devido ao peso das bombas e à baixa altitude de voo, os pilotos não levaram paraquedas até 1944. Quando o regimento foi enviado para a frente de Guerra em junho de 1942, o 588º Regimento de Bombardeiros Noturnos estava dentro do 4º Exército Aéreo na Frente Sul.

Tendo em vista o teor histórico da produção estudada, compreendemos como esse quadrinho pode ser útil no processo de ensino da Segunda Guerra Mundial. De modo que, a partir de uma narrativa que mistura o lúdico com o real, o educando é capaz de compreender o evento histórico através de um novo olhar, onde a mulher é protagonista e a Rússia e a União Soviética estão em primeiro plano. Através do olhar humano e sensível de Ennis e colaboradores, o leitor tem uma nova experiência ao se debruçar na leitura, experiência essa que galgamos levar para sala de aula, como forma de inovar junto aos processos de aprendizagem e representatividade dos alunos, que discorreremos agora no tópico seguinte.

Levar um material para ser usado em sala de aula exige do docente muito cuidado. Quando se trata de elementos visuais como os quadrinhos, a prudência deve ser redobrada, visto que existem muitas produções que tem uma recomendação de certa faixa etária por conterem imagens de lutas, sangue e morte.Com o material escolhido, verificamos que este se apresenta para a partir de 16 anos, sendo então apropriado apenas para o ensino no 3º ano do ensino médio, no qual os alunos tem entre 16 a 20 anos/ou +.
Verificado a aplicabilidade etária da obra, iremos nos empenhar em uma análise da HQ como um recurso didático na sala de aula. Sabendo de tudo exposto no primeiro capítulo, compreendemos que a utilização das diferentes linguagens para o ensino de História vem contribuindo para uma maior dinâmica em sala de aula, de modo que no cotidiano o professor tem a possibilidade de diversificar a prática do ensino e ofertar ao educando uma melhor compreensão da mensagem histórica do evento.

Quando o aluno entra em contato com as imagens de forma isolada e não apresentar conhecimentos prévios acerca do tema, ele poderá apreender a real mensagem que elas objetivam passar. De modo que, quando a HQ Campos de batalha é abordada como metodologia pelo docente, pode-se buscar um maior envolvimento com o holocausto, tendo em vista que após uma abordagem inicial teórica, as imagens serão apresentadas de forma mais específica, chamando atenção para as nuances da produção.

Hunt [2006] nos diz que os documentos não são simples reflexos transparentes do passado, mas sim ações simbólicas com significados diferentes conforme os autores e suas estratégias os moldam. Assim, a partir da Nova História Cultura, surge um interesse pela simbologia em história, de forma que as relações sociais nos campos de produção e interação cultural serão investigadas sob um olhar mais subjetivo. Na supracitada HQ escolhida para o estudo de caso no presente capítulo, a simbologia das imagens são uma constância, de modo que os educandos são envolvidos tanto pela narrativa quando pela simbologia que elas trazem. O passado é compreendido por uma nova ótica, ao desenvolver nos leitores o envolvimento emocional.

A representação imagética é utilizada como uma forma de atrair o aluno por não ser exatamente uma fonte tradicional. Apesar do estudo dos quadrinhos como ferramenta de ensino ter avançado consideravelmente nos últimos tempos, continua não sendo uma metodologia comum na comunidade docente. Ao propor a utilização de uma produção que aborda um tema histórico com uma narrativa verídica e que coloca como protagonista um grupo que é comumente excluído desse período no que tange ao combate bélico, a utilização dessa metodologia leva para a sala de aula o conceito de Memória, que para Le Goff é: um elemento essencial do que se costuma chamar identidade, individual ou coletiva, cuja busca é uma das atividades fundamentais dos indivíduos e das sociedades de hoje, na febre e na angústia. Mas a memória coletiva é não somente uma conquista é também um instrumento e um objeto de poder [LE GOFF, 1990, p. 476].

 Nesse ínterim, o quadrinho está o tempo todo rememorando o passado do esquadrão feminino que lutou na Segunda Grande Guerra, esquadrão esse que foi esquecido ou silenciado durante muito tempo nas narrativas sobre a guerra. Desta forma, ao levar para a sala essa discussão, podemos além de exercitar o historiar, resgatar e dar voz a história dessas mulheres que foram tão importantes para a derrota dos nazistas.

Considerações finais 
As recentes pesquisas na área do ensino têm demonstrado a importância de se inserir outros tipos de linguagens nas salas de aula. As Histórias em Quadrinhos, por sua vez são um tipo de linguagem diferençada por unirem texto e imagem. Não obstante, é através de suas narrativas ficcionais ou não que esse tipo de literatura remonta a tatos e épocas vividos, explorando a imaginação por meio da leitura do texto e a interpretação das imagens.

Assim sendo, buscamos ao longo deste artigo demonstrar como as HQs podem ser utilizadas em sala de aula no ensino de História. As duas publicações trazidas para a discussão, Campos de Batalha [2016] expressam o quanto esse meio de comunicação é importante no tange a representação do passado a partir de um olhar mais lúdico, que não deixa de ter um comprometimento com o fato abordado.

Tendo em vista o que foi exposto acima, podemos concluir que as Histórias em Quadrinhos se constituem em uma fonte histórica rica, passiveis de diversas leituras e aplicações, tanto para a pesquisa quando para o ensino.

No que tange a aprendizagem, além de estimular os alunos a terem contato com documentos históricos – o que não é recorrente no ensino escolar – procuramos demonstrar a possibilidade de se ver a História através de outro meio que não se restrinja ao livro didático, ampliando não só os horizontes dos educandos, como também do próprio educador. Como dito anteriormente, os quadrinhos por se tratarem da junção de texto e imagem, se constituem em uma ferramenta poderosa para o estimulo da aprendizagem bem como tem a capacidade de proporcionar ao estudante a possibilidade de plasmar o conteúdo através de imagens e narrativas dinâmicas, de diferentes localidades e temporalidades.

Além disso, por não se tratar exclusivamente da leitura de textos, estimulando assim uma alfabetização semiótica do discente, a utilização das Histórias em Quadrinhos no ensino possibilita não só uma ampliação na aprendizagem da disciplina História, como também no combate ao analfabetismo funcional, que infelizmente abarca uma boa parte dos estudantes.

Assim sendo, podemos afirmar que ao levar para a sala de aula um material didático imagético, estaremos proporcionando aos alunos uma nova forma de ver a História. Não obstante, essa prática dos saberes através de fontes audiovisuais além de oferecer novas formas de estudar um fato ou período histórico, poderá despertar no aluno um maior interesse na aprendizagem, o fazendo perceber que a História não está presente somente nos livros didáticos, ela está em tudo que é produzido pelo homem.  Deste modo, ao levar os quadrinhos para dentro da sala de aula, estaremos apresentando uma dentre as várias infinitas produções humanas que contam a história de um determinado tempo e acima de tudo a do tempo histórico que a produziu, abrindo assim os horizontes sobre o que história e como interpretá-las nas suas mais diversas manifestações cotidianas.

Referências
Thaís da Silva Tenorio, professora de História, mestra pelo Programa de Pós-Graduação em História (PPGH/UFRN) Integrante do grupo de estudos Teoria da História, Historiografia e História dos Espaços

Katty Cristina Lima Sá, professora de história, mestranda em História Comparada pela UFRJ Bolsista Capes Integrante do Grupo de Estudos do Tempo Presente (GET/UFS).

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