Vanessa Cristina da Silva Sampaio


PROJETO PATHFINDER: O CASO DE ESTERILIZAÇÃO DAS OPERÁRIAS NO DISTRITO INDUSTRIAL DE MANAUS NA DÉCADA DE 1980



No Brasil, o desenvolvimento industrial se consolida com a Zona Franca de Manaus, concepção idealizada no final da década de 1950 como um projeto geopolítico de integração da região amazônica ao restante do país. Partindo desde princípio, a Zona Franca de Manaus foi idealizada pelo Deputado Federal Francisco Pereira da Silva e criado pela Lei N◦3.173 de 06 de julho de 1957. Em 19 de abril de 1960, Francisco Pereira da Silva é empossado como o primeiro superintendente da Zona Franca de Manaus, ficando no cargo até 14 de setembro do mesmo ano. Posteriormente, a Zona Franca foi administrada por alguns empresários até a sua reformulação e efetivação pelo Decreto-lei N◦288 de 28 de fevereiro de 1967, onde também pelo Decreto-lei N◦ 61.244 do mesmo ano foi criada a Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, autarquia de autonomia administrativa, jurídica e financeira, encarregada de administrar, promover e desenvolver programas e projetos de interesse ao desenvolvimento da Zona Franca.

A Zona Franca de Manaus apresentou fases distintas pautadas, sobretudo, pelas transformações na ordem econômica internacional. Essas etapas estão divididas em Comercial (1967-1975), Comercial e Industrial (1975-1991) e Industrial (1991- em vigor). [Carvalho, 2009, p.90] A conjuntura de desenvolvimento potencializou mudanças na ordem social, que a longo prazo, estabeleceu visões que consolidariam a construção de novas identidades a partir deste processo de industrialização emergente. Esse processo começa a se concretizar com o lançamento do Distrito Industrial de Manaus em 1968, simbolizando a progresso e a chegada da industrialização no Estado. Após esse processo de promoção e incentivo da região amazônica, quase duas décadas depois, a luta operária feminina ganha impulso dentro do Distrito Industrial de Manaus, em uma conjuntura de intensa mobilização do movimento operário brasileiro, principalmente a partir da década de 1980, onde as formas de resistência se faziam emergentes no seio da classe trabalhadora. No caso especificamente do Amazonas, o movimento operário industrial acompanhou o processo de mudanças no qual o Brasil estava vivenciando e foi se consolidando paulatinamente. Neste período, a questão do feminismo em âmbito nacional, encontram bases sólidas, e trazem à tona reflexões acerca do conceito de gênero, divisão sexual do trabalho e ação política.

Para entender estas transformações, é preciso compreender primeiramente, que a luta do movimento operário estava em paralelo com a luta feminista, por que se aproxima quanto as questões de demanda de direitos, participação sociopolítica e reconhecimento. Neste trabalho se abordará questões que envolvem as vivências cotidianas das operárias industriais, alinhadas ao processo de organização e amadurecimento da classe operária amazonense, colocando em pauta, reivindicações quanto a inserção das mulheres na luta política, opondo-se as mais variadas formas de disciplinamento, arbitrariedade e desvalorização. A partir de 1985, os trabalhadores passaram a protagonizar reações às condições de trabalho e a exploração vivida nas empresas do Distrito Industrial de Manaus, constatado nas greves gerais de 1985 e 1986. A formação de uma consciência de classe operária neste momento foi preponderante, e nesta conjuntura, o papel da mulher foi essencial, por que “elas tiveram participação efetiva tanto como vítimas, como participantes atuantes nas greves, assim como nas ações de resistência à exploração, na apresentação de reivindicações e no confronto direto” [Pinheiro, 2014, p.153]

Foi no trabalho industrial que muitas mulheres viram a possibilidade de melhores condições de vida e de trabalho. Em sua maioria jovens, muitas delas vinham do interior do Estado do Amazonas, com idade entre 16 a 25 anos, rapidamente foram absorvidas como mão de obra barata e facilmente disponível, preferível por exigia mais habilidade manual e também por que a remuneração era bem inferior se comparado aos do sexo masculino. [Scherer, 2005, p.67]. Outro ponto a ser destacado era a ausência de experiência laboral destas jovens mulheres.  Eram recrutadas em função do seu comportamento contido e submisso, favorável a um controle maior de suas ações. [Torres, 2005, p.183]. Já inseridas no processo de produção, as mulheres se concentravam geralmente nas linhas de montagem, onde o ritmo de trabalho era monitorado constantemente, as cobranças eram maiores e as jornadas de trabalho extremamente exaustivas. Neste contexto foi muito comum os casos de violência moral e psicológicas contra essas mulheres, exercidas de forma arbitraria e tirânica.

Quanto as humilhações, por serem ainda muito jovens, muitas mulheres eram assediadas. Havia uma concepção que caracteriza a operária cabocla como “liberada sexualmente”, onde as mulheres eram frequentemente rotuladas como prostitutas pelas chefias. [Torres, 2005, p.185]. O desrespeito se iniciava ainda no processo de seleção, tanto pelos inúmeros questionamentos pessoais, no intuito de investigar a vida dessas mulheres, quanto pela obrigatoriedade da apresentação do plano-teste para comprovar que não estavam grávidas. No tocante a essas questões, houve muitos casos de abortos e denúncias de empresas que induziam as operárias a realizar este procedimento.

Essa pauta foi amplamente discutida e denunciada tanto pelo Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, que representava a categoria de trabalhadores do Distrito Industrial de Manaus, como pela grande imprensa manauara. Segundo dados do próprio sindicato, 50% da categoria era formada por mulheres. Em denúncia ao Jornal A Crítica, revelou-se que as indústrias adotavam medidas que levavam as mulheres a optar pelo aborto, considerando o elevado número de demissões de mulheres grávidas a partir de 1985. Além disso, os próprios médicos das empresas indicavam o aborto. Neste sentido, a distribuição de anticoncepcionais as operárias dentro da fábrica é um indicio que a ordem era que não houvessem gestantes no quadro de empregados. [A Crítica, fev/1986 p.10].

Um exemplo desse controle foi o Projeto Pathfinder. Teoricamente, implantado com o objetivo de estimular e apoiar soluções inovadoras no campo populacional e de estratégias de planejamento familiar, mas na prática foi de esterilizar as operárias do Distrito Industrial de Manaus, em um prazo de 12 meses a contar de julho de 1985, inicialmente atingindo 2.400 famílias. “O projeto pretendia desenvolver as seguintes ações: doação de 60% de anticoncepcionais orais, 20% de aplicação de DIU, 10% de laqueaduras e 10% de outros métodos” [A Crítica, maio /1986 p.11]. Com isso, a empresa se tornou um espaço de discriminação e manipulação dos corpos femininos, evitando que as operárias ficassem grávidas. O principal objetivo de implementação deste projeto no setor industrial era “eliminar atrasos, faltas e licenças que prejudicassem a produção, assim como, conter o aumento excessivo do exército de reserva” [Ribeiro, 1987, p.289].

A implantação no Distrito Industrial de Manaus nasce por iniciativa dos empresários com apoio do SESI e do Departamento Materno-Infantil da Universidade do Amazonas através da empresa americana Pathfinder Fund, especializada em programas de planejamento familiar nos países da África, Ásia, Europa e América Latina, fundada em 1957, mas que iniciou suas atividades antes mesmo da década de 1920 com o Dr. Clarence Gamble, fundador da empresa. No Brasil, passou a operar no início da década de 1980, tendo como representante legal, o professor da Universidade Federal da Bahia, José Santiago Gonzales, com sede situada em Salvador, Bahia.

No Amazonas essa prática já vinha sendo frequentemente denunciada. A prática do planejamento familiar foi amplamente condenada como foi possível notar em carta aberta destinada ao Papa João Paulo II, em visita a Manaus em julho de 1980. Nesta carta assinada pelo Comitê da Mulher Operária Amazonense, Comitê da Mulher Universitária do Amazonas, Partido dos Trabalhadores – PT/AM, Fórum da Amazônia e entidades solidárias como a Associação dos Professores do Amazonas – APPAM e Associação dos Docentes da Universidade do Amazonas – ADUA é possível notar o repúdio quanto ao controle da natalidade praticada pelo Governo do Estado do Amazonas nas mulheres da região. A nota denuncia que aproximadamente desde 1978, alguns municípios do interior do Amazonas vêm praticando o projeto de “planejamento familiar”, através de um médico suíço que não foi divulgado o nome, a serviço uma empresa estrangeira.  [Jornal do Comércio, jul/1980 p.05].

De acordo com o Jornal do Comércio, o Governo do Amazonas através da Secretaria de Saúde implantou ainda no ano de 1980 um programa de planejamento familiar, que em sua maioria, atenderia mulheres trabalhadoras. O método contraceptivo utilizado seria uma injeção de origem japonesa que havia sido proibida nos Estados Unidos, por provocar a longo prazo, câncer uterino e outras doenças graves. A nota de repúdio, seguiu dizendo que o Governo do Amazonas pretendia oferecer as mulheres amazonenses como cobaias para os laboratórios estrangeiros. A empresa Pathfinder Fund passou a atuar no Amazonas oficialmente desde 1985, como um projeto alternativo na área da saúde da mulher. Em Manaus, o intuito era gerar ainda mais lucros as multinacionais estaladas no Distrito Industrial. Neste contexto, muitas empresas consideravam a gravidez como um “crime”, negando-lhe o direito ao trabalho, ato que se constituía como um atentado a legislação trabalhista, mas principalmente a dignidade humana.

A questão se mostrava um tanto polêmica. O que para uns era considerado um programa de planejamento familiar, para outros seria a esterilização em massa de mulheres contra a sua vontade. De acordo com um artigo publicado pela socióloga, Sandra Jouan, a questão do planejamento familiar suscitava muitas dúvidas. Para o Centro da Mulher Brasileira – setor Amazonas, o planejamento familiar deveria ser uma opção livre e consciente da mulher e do casal em relação ao número de filhos, assim como a melhor maneira para preveni-los. A partir do posicionamento do Governo do Amazonas, o Centro da Mulher se colocava contra a qualquer forma sutil imposta à população feminina quanto a sua composição familiar. No caso da mulher trabalhadora, os riscos eram dobrados: “a eminência de serem demitida e de terem o filho ainda no ventre, contaminado dadas as péssimas condições de trabalho das empresas” [Jornal do Comércio, out/1985 p.02].

Mesmo com dados imprecisos, o Centro da Mulher Brasileira – setor Amazonas acreditava que cerca de 33% das mulheres amazonenses trabalhadoras com menos de 30 anos haviam sido esterilizadas pelo programa pathfinder, segundo foi apontado pela socióloga, Sandra Jouan. [Jornal do Comércio, out/1985 p.02]. Esse programa revelou os métodos arbitrários e a condição humilhante no qual estavam sujeitas as operárias do Distrito Industrial de Manaus. Segundo algumas notícias vinculadas nesse período, a questão do controle da natalidade era um caso de saúde pública nacional e uma preocupação das autoridades, no entanto, como afirmou o Centro da Mulher Brasileira – setor Amazonas, a política de planejamento não era apenas um debate sobre a reprodução da mulher, mas uma discussão ampliada sobre a necessidade de garantias a essas mulheres. [Jornal do Comércio, jan/1986 p.13].

Além do Amazonas, o projeto foi implantado nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Curitiba e Brasília. No entanto, após alguns testes foi comprovado pelo Ministério da Saúde que uma série de irregularidades vinham sendo cometidas em relação as pesquisas iniciadas em mulheres de todo o país desde 1985. O risco a saúde da mulher ficou eminente. [Jornal do Comércio, jan/1986 p.06]. Devido a ameaça a vida dessas mulheres, a Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA descartou no primeiro semestre de 1986, a implantação total do projeto por parte das empresas do Distrito Industrial de Manaus. De acordo com o secretário da pasta, Fernando Ferreira, o projeto foi rejeitado devido a pressões de diversas entidades da sociedade civil. Podemos dar destaque para o papel do Comitê da Mulher Trabalhadora no empenho em denunciar e cobrar um posicionamento das instituições ligadas à saúde quanto a fiscalização deste projeto. [Jornal do Comércio, jun/1986 p.08].

Além do trabalho de fiscalização, o Comitê da Mulher Trabalhadora desenvolveu um trabalho base com o objetivo de conscientizar as operarias do Distrito Industrial quanto ao perigo de utilização de métodos contraceptivos fornecidos pelas empresas sem a devida procedência. A pressão exercida por diversas entidades ligadas à defesa do direito mulheres no Amazonas contribuiu para alertar a sociedade civil quanto aos perigos oferecidos pelo Projeto Pathfinder na região, sem considerar as características locais e sem consultar as mais interessadas nesse processo, as trabalhadoras. A arbitrariedade das empresas esbarrou na resistência feminina construída paulatinamente dentro do movimento operário do Distrito Industrial de Manaus desde o início da década de 1980. A recusa dessa esterilização em massa foi apenas o princípio desta luta.

Referência
Vanessa Cristina da Silva Sampaio é mestranda no Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -  CAPES.

CARVALHO, Marcelo Bastos Seráfico de Assis. O empresário local e a zona franca de Manaus: reprodução social e globalização econômica / Tese (Doutorado em Sociologia) - Porto Alegre, 2009.
PINHEIRO, Maria Luiza Ugarte. Gênero & Imprensa na História do Amazonas. Manaus: EDUA, 2014,
RIBEIRO, Marlene. De Seringueiro à Agricultor/pescador à Operário Metalúrgico: Um estudo sobre o processo de expropriação/proletarização/ organização dos trabalhadores amazonenses. Dissertação de mestrado em Educação apresentada à Universidade Federal de Minas Gerais, 1987.
SCHERER, Elenise. Baixas nas carteiras: desemprego e trabalho precário na Zona Franca de Manaus: EDUA, 159p, 2005.
TORRES, Iraildes Caldas. As Novas Amazônidas. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2005.

Outras fontes
Jornal A Crítica, Manaus.
Jornal do Comércio, Manaus. 
Relatório das atividades da Pathfinder Fund - Sistema de Informações do Arquivo Nacional – SIAN

9 comentários:

  1. Olá Vanessa Sampaio, duas coisas me chamaram a atenção no seu texto: por ser de cunho feminista o que requer que todas nós mulheres tenhamos conhecimentos sobre esse assunto, e também por ser de Manaus, uma região que nós que somos do sudeste temos pouco conhecimento. Por isso, parabenizo pela comunicação.
    É impressionante como sempre o governo tentou ter controle dos nossos corpos e da reprodução, me lembra muito a série The Handmaid's Tale. Engels, expõem essa questão com muita maestria no seu livro: A origem da família, da propriedade privado e do Estado. Ele também aborda a questão de que quando a mulher sai do lar para trabalhar e vista como prostituta. Engels defende a operaria e diz que se a assalariada vende seu corpo por algumas horas, aquela que se submete a um matrimonio de conveniência se torna uma escrava.
    Eu ficaria por horas conversando e aprendendo sobre esse assunto de grande interesse, por ora sigo aprendendo. Esse trabalho é da sua dissertação?
    Siga com o tema...

    Paula Ricelle de Oliveira

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    1. Obrigada Paula Ricelle pelas considerações. E sim, este trabalho é parte integrante da minha dissertação. Falo sobre o movimento grevista na década de 1980 no Distrito Industrial de Manaus e a participação feminina fará parte de um capítulo. Este artigo são os desdobramentos iniciais.

      Vanessa Cristina da Silva Sampaio

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  2. Boa noite Vanessa, que tema reflexivo!!!
    Atualmente trabalho em um Hospital de Grande Complexidade que atende gestação de Alto Risco, e detre os riscos que atendemos está presente as múltiplas gestações que são resolvidas via cesárea. Seu trabalho que alertou para o risco de ofertar métodos contraceptivos, ainda no período do puerpério, pois essa é uma estrategia que busca uma solução para o fluxo excedente nos serviços materno-infantis e não trata da questão do planejamento familiar como politica publica. Ao ler seu texto, pude ter mais clareza sobre o abismo que ainda existe entre o desejo da mulher sobre o planejamento familiar e as leis vigentes, muitas apresentam o desejo por métodos permanentes de contracepção e não conseguem sequer encontrar um serviço que acolha sua fala, ao passo que mulheres jovens com menos de 30 anos, por razões de vulnerabilidade social, são submetidas a métodos definitivos de contracepção, mediante mobilização judicial.
    Apesar de estarmos em pleno ano de 2020, se uma mulher desejar livremente não exercer a maternidade, dificilmente terá sua demanda atendida via SUS.
    Agradeço pelo texto que possibilita muitas reflexões e também construção de estratégias de atendimento para o tema do planejamento familiar.
    Adriana Paniagua Fumagalli

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    1. Agradeço suas considerações e reflexões, Adriana Paniagua. O texto é justamente para pensarmos, apesar do meu recorte ser a década de 1980, no pouco debate que há entorno do tema do planejamento familiar ainda nos dias atuais.

      Vanessa Cristina da Silva Sampaio

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  3. Olá Vanessa. Me interessei muito por sua temática. Parabéns pelo texto! Eu gostaria de saber se em sua pesquisa você utiliza apenas como fontes documentação impressa, ou seja, jornais e eventualmente relatórios do ministério da saúde e secretaria estadual? Ou existe a possibilidade de entrevistas com mulheres trabalhadoras, tendo em vista que sua questão é dos anos de 1980. É possível ou viável o uso de fonte oral? Att Georgiane Garabely Heil Vázquez

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  4. Olá Georgiane Vázquez. Me utilizo de ambas as fontes. Os jornais de grande circulação de Manaus no período analisado, assim como entrevistas com as trabalhadoras do Distrito Industrial de Manaus. Agradeço a dica de procurar o relatório da secretária de saúde . Na verdade, não tinha me atentado a este fato.

    Vanessa Cristina da Silva Sampaio

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  5. Olá Vanessa, nossa que texto! Intrigada com um abuso desse porte pela classe dominante. Por favor, continue nessa pesquisa! Essas mulheres precisam deixar de ser silenciadas! Os marginalizados precisam de voz! Você citou Curitiba no seu texto como local que também presenciou esse projeto absurdo, você teria mais algumas informações sobre Curitiba nesse assunto?
    Att. Ligia Daniele Parra

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  6. Muito obrigada, Lígia Daniele. É possível encontrar informações de outros estados nos relatórios do Sistema de Informações do Arquivo Nacional – SIAN. Como o meu foco é o Amazonas, dei preferência para o meu Estado. Mas há, sim.

    Vanessa Cristina da Silva Sampaio

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